sábado, 16 de julho de 2011
Teontologia
João 1.20
E confessou e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. (ARC).
João testeficou de Jesus Cristo através de suas palavras, ações e vida. Dar testemunho de Cristo é obrigação de todo crente (Mt 4.19; 28.19,20; At 1.8). A exemplo de João, o Batizador, o crente deve falar a respeito da vida de Cristo, da sua morte, ressurreição, poder salvífico e da promessa do Esp’irito Santo. Produzir convicção quanto ao pecado, justiça e juizo (At 2.32, 37-40; 3.15; 7.51-54; 10.39-41, 43; 18.5; 26.16; 1Co 15.1-8).
Ainda nesse paradigma, o crente deve testemunhar com uma vida de separação do mundo, uma vida de justiça e uma confiança total no Espírito Santo que resulta na sua manifestação com poder (1Co 2.4).
[Passagens paralelas: Lc 3.15; Jo 3.28; At 13.25].
Notas Bibliográficas
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão Almeida Revista e Corrigida.
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quinta-feira, 14 de julho de 2011
João 1.19
E esse é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu?(ARC).
Strong define o termo grego marturia como testemunho, atestado histórico, evidência, certificação judicial ou geral. O termo descreve um testemunho baseado no que alguém viu, escutou ou sabe. O termo `martus`, de onde provém o português mártir e martírio, fala de alguém que testifica a verdade que viu, uma testemunha, alguém que tem conhecimento de um fato e pode dar informações a respeito.
[Passagens paralelas: Jo 5.33].
Notas Bibliográficas
- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001,Palavra-Chave, p. 1345.;
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João 1.18
Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer(ARC).
Deus se revela na Bíblia como um ser infinito, eterno, autoexistente e a razão de tudo o que existe. O que de Deus se pode conhecer está registrato através de suas ações na história e através de várias caracteristicas associadas com o seu nome. A Bíblia não busca comprovar a existência de Deus, em vez disso, ela declara a sua existência apresentando numerosos atributos seus como onisciência, onipotência e onipresença, transcedência, eternidade, imutabilidade, perfeição e asseidade. O termo unigênito não denota o nascimento terreno de Cristo, mas descreve o relacionamento incomparável e dedicado do Filho com o Pai. Zacarias descreve aquilo que, um dia, o Messias virá a ser para os cidadãos em prantos e arrependidos de Israel: um unigênito antecipado (Zc 12.10).
[Passagens paralelas: Lei: Ex 33.20; Dt 4.12; Lc 10.22; Jo 1.14; 6.46; 1Tm 1.17; 1Jo 4.12,20].
Notas Bibliográficas
- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001,Palavra-Chave, p. 1070.;
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João 1.17
Porque a lei foi dada por Moisés, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.(ARC).
Os que viveram sob a Lei do Antigo Testamento, experimentaram uma certa medida de graça, conforme se vê na fé de alguns (Gn 5.24; 7.1; 15.6). Agora, através de Cristo, a graça e a verdade estão disponíveis no mais alto grau (Rm 5.17-21). O termo grego ‘aletheia’ traduzido por verdade, derivada do negativo ‘a’ e ‘lanthano’, ‘ser escondido`, ‘deixar de perceber’, é o oposto de fictício, fingido ou falso. Denota veracidade, realidade, sinceridade, exatidão, integridade, veracidade, confiança e propriedade. Por Jesus cristo, nossa libertação é garantida pelo pagamento de um resgate – redenção. O termo redenção no grego secular, descrevia um conquistador libertando prisioneiros, um mestre resgatando um escravo e redenção de um domínio estrangeiro. No Novo Testamento, designa libertação do mal e do castigo do pecado através de Cristo. O preço pago para obter essa liberdade foi o sangue do Cordeiro derramado no Calvário, pelo qual o homem pode ser declarado justo diante de Deus.
[Passagens paralelas: Êx 20.1; Dt 4.44; Rm 3.24; 5.21; 6.14; Jo 8.32; 14.6]
Notas Bibliográficas
- Bíblia de Estudos Pentecostal. CPAD. Rio de Janeiro, RJ: 1995, p. 1570;;
- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001,Palavra-Chave, p. 1070.;
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quinta-feira, 7 de julho de 2011
João 1.16
και εκ του πληρωματος αυτου ημεις παντες ελαβομεν και χαριν αντι χαριτος. (Textus Receptus);
Todos recebemos da sua plenitude, graça sobre graça.. (NVI);
E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. (ACRF).
Freqüentemente encontramos nas epístolas de Paulo o termo ‘graça’ mas nos escritos de João aparece apenas nessa passagem e como saudação em Ap 1.4; 22.21. Esta palavra acentua que a salvação é um dom. O fato de João afirmar que a graça vem de sua plenitude ensina que essa graça é mais do que a disposição de Deus ou favor impessoal. E na verdade, Deus atendendo nossas necessidades na Pessoa bendita de Jesus Cristo, incluso todo o seu poder e provisão.
Notas Bibliográficas
Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, nas versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel, Textus Receptus e Nova Versão Internacional.
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quarta-feira, 6 de julho de 2011
João 1.15
ιωαννης μαρτυρει περι αυτου και κεκραγεν λεγων ουτος ην ον ειπον ο οπισω μου ερχομενος εμπροσθεν μου γεγονεν οτι πρωτος μου ην. (Textus Receptus);
João dá testemunho dele. Ele exclama: "Este é aquele de quem eu falei: Aquele que vem depois de mim é superior a mim, porque já existia antes de mim". (NVI);
João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. (ACRF).
O ministério de João, o Batizador, precedeu o ministério público de Jesus (Mt 3), ainda que o Verbo, sendo eterno, existisse antes de João. Na verdade, pelo que se infere de Mc 1.14,15, onde diz que depois que João foi preso, Jesus foi [...] pregando [...]. Aqui temos o marco inicial do ministério de Jesus. João foi testemunha do Messias mas como registrou em 1.10-11, nem a sua própria nação nem o mundo em geral estavam prontos para receber a Cristo. A barreira é o pecado e a cegueira que só Deus pode penetrar.
Notas Bibliográficas
- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999, p. 1228;
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terça-feira, 5 de julho de 2011
João 1.14
- και ο λογος σαρξ εγενετο και εσκηνωσεν εν ημιν και εθεασαμεθα την δοξαν αυτου δοξαν ως μονογενους παρα πατρος πληρης χαριτος και αληθειας. (Textus Receptus);
- Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade. (NVI);
- E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (ACRF).
Chegamos ao clímax do prólogo do quarto evangelho. É interessante que, para o pensamento grego, predominante à época, o espírito e o divino eram opostos à matéria e à carne. Era comum também a idéia de que os deuses visitavam a terra disfarçados de seres humanos (veja At 14.11). João transpõe um abismo filosófico-cultural e afirma com sobriedade: o Verbo Eterno de Deus não só parece um ser humano, mas realmente encarnou, e não apenas isso, mas ‘armou sua tenda’, tabernaculou conosco, numa clara analogia com o tabernáculo no deserto, quando YAHWEH armou sua tenda entre as dos hebreus e manifestou a sua glória ali, de maneira que, Jesus encarnou como homem... e vimos a sua glória!
‘Unigênito’ é uma expressão que traduz um termo grego que refere-se explicitamente à geração eterna do Filho na Trindade divina, diz respeito à singularidade do Filho.
Notas Bibliográficas
- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999, p. 1228;
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domingo, 3 de julho de 2011
João 1.13
- οι ουκ εξ αιματων ουδε εκ θεληματος σαρκος ουδε εκ θεληματος ανδρος αλλ εκ θεου. (Textus Receptus);
- os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus. (NVI);
- os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus. (Sociedade Bíblica Britânica).
O novo nascimento não decorre de descendência física, do esforço humano ou da vontade humana, mas do poder soberano de Deus. Este é o maior dom que o homem pode receber do Eterno, a regeneração. Através do exercício de sua vontade, Ele nos gerou para uma nova vida. Pela Palavra da Verdade, que segundo Paulo é o Evangelho da Salvação (Ef 1.13).
Da mesma forma que devemos nossa existência à palavra falada do Criador e ao sopro de vida, devemos nosso novo nascimento ao poder da Palavra de Deus e à ativação do poder do Espírito Santo.
Este novo nascimento tem lugar através da ação do Espírito Santo que dá vida àqueles que estavam mortos em delitos e pecados (Ef 2.1). Esta obra é totalmente soberana e graciosa, mas a realidade da resposta humana em crer e receber nunca é revogada (Rm 9.18).
Notas Bibliográficas
- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001, Dinâmica do Reino, p. 1309;
- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999, p. 1228;
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sábado, 2 de julho de 2011
João 1.12
- οσοι δε ελαβον αυτον εδωκεν αυτοις εξουσιαν τεκνα θεου γενεσθαι τοις πιστευουσιν εις το ονομα αυτου. (Textus Receptus);
- Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus. (NVI);
- Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. (Versão Católica).
Os homens que rejeitam a mensagem do Evangelho não são filhos de Deus por natureza, este é um privilégio apenas daqueles que têm fé genuína, fé esta que é gerada neles pela soberana ação de Deus. O termo grego para ‘poder’ aqui é ‘exousia’, significando a autoridade ou direito de agir, habilidade, privilégio, capacidade, autoridade delegada. Jesus tinha ‘exousia’ de perdoar o pecado, curar doença e expulsar demônios. Exousia é o direito de usar ‘dunamis’, ‘poder’. Jesus deu a seus seguidores exousia para pregar, ensinar, curar e libertar, e essa autoridade nunca foi rescindida (Jo 14.12).
A forma verbal de pistis, ‘fé’, significa confiar em, ter fé em, estar totalmente convencido de, reconhecer, confiar em. Devemos confiar em que o perdão e a vida eterna estão em Jesus Cristo, e recebê-lO por meio de um convite pessoal: "Se você confessar com sua boca que Jesus é Senhor, e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo". Rm 10.9 (NVI).
Notas Bibliográficas
- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001. Palavra-Chave, p. 999;
- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999;
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quarta-feira, 29 de junho de 2011
João 1.11
- εις τα ιδια ηλθεν και οι ιδιοι αυτον ου παρελαβον. (Textus Receptus);
- Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. (NVI);
- Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. (ACRF).
“E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus, e , vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse do seu território” (Mt 8.34)... A Bíblia revela que o povo Judeu, povo para o qual Jesus se revelou primeiro, não O recebeu como Messias. O apóstolo João enfatizou este fato ao declarar o versículo 11. Pelas Escrituras Sagradas podemos perceber que os Judeus rejeitaram a Jesus, o tão esperado Messias que os profetas antigos anunciaram que estava por vir, séculos antes de Seu nascimento. Entretanto, se o povo de Israel estivesse atento as profecias das Escrituras a respeito do Messias, certamente eles não O teriam rejeitado. Atualmente a salvação de todos os homens, tanto de Judeus como não-judeus, depende da fé em Jesus, o Messias que Deus enviou ao mundo. Tudo isto foi plano de Deus desde a queda de Adão (Gn 3.15). Atualmente o propósito sincero de Deus é ter misericórdia de toda a humanidade, tanto dos judeus como de todas as nações, e incluir no seu reino todas as pessoas que entregam suas vidas nas mãos de Jesus Cristo (Rm 11.20-24).
Notas Bibliográficas
- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;
- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999;
- http://www.cacp.org.br/imprimir.aspx?article=2040&cont=&menu=7&submenu=3
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terça-feira, 28 de junho de 2011
João 1.10
- εν τω κοσμω ην και ο κοσμος δι αυτου εγενετο και ο κοσμος αυτον ουκ εγνω. (Textus Receptus);
- Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. (NVI);
- Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. (ACRF).
Em Genesis 3.15, ainda no jardim do Éden, Deus prometeu que resgataria o homem caído, traria de volta sua criação à Sua comunhão. Esta promessa se fez a Adão e Eva, que da semente da mulher viria alguém que esmagaria a cabeça da serpente. Deus prometeu que o Messias viria da descendência de Davi. Portanto Ele cumpriu sua promessa. Jesus nasceu, em uma família que era descendente de Davi, da tribo de Judá. Infelizmente os judeus, tinham a expectativa errada sobre a figura do Messias e não entenderam e rejeitaram a Jesus como o Redentor de Israel e da humanidade. Muitos nos dias de hoje tem expectativas erradas em relação ao Senhor Jesus e acabam rejeitando aquele que pode resgatar por completo as suas vidas. Deixam passar a melhor oportunidade de suas vidas que é deixar que o Senhor Jesus tome conta dela por inteiro. : Jesus veio para resgatar toda a humanidade. O Verbo divino encarnou e apresentou-se aos filhos de Israel que, equivocados, rejeitaram o Unigênito de Deus. Quase dois mil anos depois, Deus nos concede por sua infinita misericórdia, a oportunidade de nos tornarmos Filhos de Deus.
Notas Bibliográficas
- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;
- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999;
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