sábado, 16 de julho de 2011

Teontologia

A infalibilidade bíblica é o fundamento epistemológico da fé cristã, e a doutrina de Deus é o fundamento metafísico do qual as outras doutrinas dependem. Portanto o cristão deve se esforçar para alcançar o entendimento correto de Deus.
E todo entendimento correto que temos a respeito de Deus só pode vir de sua própria palavra, por intermédio de quem temos a apresentação correta sobre a Pessoa e o Ser de Deus.
Através das Escrituras, percebemos as virtudes e os atributos de Deus, os quais nos dizem não quem Ele é em si mesmo, mas, antes, o que Ele é em relação a nós, de sorte que este conhecimento dele consista mais de viva experiência do que vazia e leviana especulação.
Por essa razão, a proposta deste Blog é tratar a respeito da existência e dos atributos de Deus, fatos que demonstram suas qualificações e ao mesmo tempo, retratam sua belíssima e real grandeza, ainda que sejamos incapazes de compreender na mais absoluta profundidade quem Deus de fato é.
Não pode haver vida cristã verdadeira sem um correto conhecimento acerca da pessoa de Deus.
Venha comigo!

João 1.20

E confessou e não negou; confessou: Eu não sou o Cristo. (ARC).

João testeficou de Jesus Cristo através de suas palavras, ações e vida. Dar testemunho de Cristo é obrigação de todo crente (Mt 4.19; 28.19,20; At 1.8). A exemplo de João, o Batizador, o crente deve falar a respeito da vida de Cristo, da sua morte, ressurreição, poder salvífico e da promessa do Esp’irito Santo. Produzir convicção quanto ao pecado, justiça e juizo (At 2.32, 37-40; 3.15; 7.51-54; 10.39-41, 43; 18.5; 26.16; 1Co 15.1-8).

Ainda nesse paradigma, o crente deve testemunhar com uma vida de separação do mundo, uma vida de justiça e uma confiança total no Espírito Santo que resulta na sua manifestação com poder (1Co 2.4).

[Passagens paralelas: Lc 3.15; Jo 3.28; At 13.25].

Notas Bibliográficas

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Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão Almeida Revista e Corrigida.

Autorizo a todos que quiserem fazer uso dos comentários colocados neste Blog. Solicito, tão somente, que indiquem a fonte e não modifiquem o seu conteúdo. Agradeceria, igualmente, a gentileza de um e-mail indicando qual o texto que está utilizando e com que finalidade (estudo pessoal, na igreja, postagem em outro site, impressão, etc.).

assis.barbosa@bol.com.br

quinta-feira, 14 de julho de 2011

João 1.19

E esse é o testemunho de João, quando os judeus mandaram de Jerusalém sacerdotes e levitas para que lhe perguntassem: Quem és tu?(ARC).





Strong define o termo grego marturia como testemunho, atestado histórico, evidência, certificação judicial ou geral. O termo descreve um testemunho baseado no que alguém viu, escutou ou sabe. O termo `martus`, de onde provém o português mártir e martírio, fala de alguém que testifica a verdade que viu, uma testemunha, alguém que tem conhecimento de um fato e pode dar informações a respeito.


[Passagens paralelas: Jo 5.33].




Notas Bibliográficas


- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001,Palavra-Chave, p. 1345.;


Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão Almeida Revista e Corrigida.



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João 1.18

Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer(ARC).





Deus se revela na Bíblia como um ser infinito, eterno, autoexistente e a razão de tudo o que existe. O que de Deus se pode conhecer está registrato através de suas ações na história e através de várias caracteristicas associadas com o seu nome. A Bíblia não busca comprovar a existência de Deus, em vez disso, ela declara a sua existência apresentando numerosos atributos seus como onisciência, onipotência e onipresença, transcedência, eternidade, imutabilidade, perfeição e asseidade. O termo unigênito não denota o nascimento terreno de Cristo, mas descreve o relacionamento incomparável e dedicado do Filho com o Pai. Zacarias descreve aquilo que, um dia, o Messias virá a ser para os cidadãos em prantos e arrependidos de Israel: um unigênito antecipado (Zc 12.10).


[Passagens paralelas: Lei: Ex 33.20; Dt 4.12; Lc 10.22; Jo 1.14; 6.46; 1Tm 1.17; 1Jo 4.12,20].




Notas Bibliográficas


- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001,Palavra-Chave, p. 1070.;


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João 1.17

Porque a lei foi dada por Moisés, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo.(ARC).









Os que viveram sob a Lei do Antigo Testamento, experimentaram uma certa medida de graça, conforme se vê na fé de alguns (Gn 5.24; 7.1; 15.6). Agora, através de Cristo, a graça e a verdade estão disponíveis no mais alto grau (Rm 5.17-21). O termo grego ‘aletheia’ traduzido por verdade, derivada do negativo ‘a’ e ‘lanthano’, ‘ser escondido`, ‘deixar de perceber’, é o oposto de fictício, fingido ou falso. Denota veracidade, realidade, sinceridade, exatidão, integridade, veracidade, confiança e propriedade. Por Jesus cristo, nossa libertação é garantida pelo pagamento de um resgate – redenção. O termo redenção no grego secular, descrevia um conquistador libertando prisioneiros, um mestre resgatando um escravo e redenção de um domínio estrangeiro. No Novo Testamento, designa libertação do mal e do castigo do pecado através de Cristo. O preço pago para obter essa liberdade foi o sangue do Cordeiro derramado no Calvário, pelo qual o homem pode ser declarado justo diante de Deus.



[Passagens paralelas: Êx 20.1; Dt 4.44; Rm 3.24; 5.21; 6.14; Jo 8.32; 14.6]







Notas Bibliográficas



- Bíblia de Estudos Pentecostal. CPAD. Rio de Janeiro, RJ: 1995, p. 1570;;



- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001,Palavra-Chave, p. 1070.;



Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, na versão Almeida Revista e Corrigida.





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quinta-feira, 7 de julho de 2011

João 1.16

και εκ του πληρωματος αυτου ημεις παντες ελαβομεν και χαριν αντι χαριτος. (Textus Receptus);
Todos recebemos da sua plenitude, graça sobre graça.. (NVI);
E todos nós recebemos também da sua plenitude, e graça por graça. (ACRF).

Freqüentemente encontramos nas epístolas de Paulo o termo ‘graça’ mas nos escritos de João aparece apenas nessa passagem e como saudação em Ap 1.4; 22.21. Esta palavra acentua que a salvação é um dom. O fato de João afirmar que a graça vem de sua plenitude ensina que essa graça é mais do que a disposição de Deus ou favor impessoal. E na verdade, Deus atendendo nossas necessidades na Pessoa bendita de Jesus Cristo, incluso todo o seu poder e provisão.

Notas Bibliográficas

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, nas versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel, Textus Receptus e Nova Versão Internacional.

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quarta-feira, 6 de julho de 2011

João 1.15

ιωαννης μαρτυρει περι αυτου και κεκραγεν λεγων ουτος ην ον ειπον ο οπισω μου ερχομενος εμπροσθεν μου γεγονεν οτι πρωτος μου ην. (Textus Receptus);
João dá testemunho dele. Ele exclama: "Este é aquele de quem eu falei: Aquele que vem depois de mim é superior a mim, porque já existia antes de mim". (NVI);
João testificou dele, e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: O que vem após mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu. (ACRF).

O ministério de João, o Batizador, precedeu o ministério público de Jesus (Mt 3), ainda que o Verbo, sendo eterno, existisse antes de João. Na verdade, pelo que se infere de Mc 1.14,15, onde diz que depois que João foi preso, Jesus foi [...] pregando [...]. Aqui temos o marco inicial do ministério de Jesus. João foi testemunha do Messias mas como registrou em 1.10-11, nem a sua própria nação nem o mundo em geral estavam prontos para receber a Cristo. A barreira é o pecado e a cegueira que só Deus pode penetrar.

Notas Bibliográficas

- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999, p. 1228;

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, nas versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel, Textus Receptus e Nova Versão Internacional.

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terça-feira, 5 de julho de 2011

João 1.14

- και ο λογος σαρξ εγενετο και εσκηνωσεν εν ημιν και εθεασαμεθα την δοξαν αυτου δοξαν ως μονογενους παρα πατρος πληρης χαριτος και αληθειας. (Textus Receptus);
- Aquele que é a Palavra tornou-se carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade. (NVI);
- E o Verbo se fez carne, e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade. (ACRF).

Chegamos ao clímax do prólogo do quarto evangelho. É interessante que, para o pensamento grego, predominante à época, o espírito e o divino eram opostos à matéria e à carne. Era comum também a idéia de que os deuses visitavam a terra disfarçados de seres humanos (veja At 14.11). João transpõe um abismo filosófico-cultural e afirma com sobriedade: o Verbo Eterno de Deus não só parece um ser humano, mas realmente encarnou, e não apenas isso, mas ‘armou sua tenda’, tabernaculou conosco, numa clara analogia com o tabernáculo no deserto, quando YAHWEH armou sua tenda entre as dos hebreus e manifestou a sua glória ali, de maneira que, Jesus encarnou como homem... e vimos a sua glória!

Unigênito’ é uma expressão que traduz um termo grego que refere-se explicitamente à geração eterna do Filho na Trindade divina, diz respeito à singularidade do Filho.

Notas Bibliográficas

- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999, p. 1228;

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, nas versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel, Textus Receptus e Nova Versão Internacional.

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domingo, 3 de julho de 2011

João 1.13

- οι ουκ εξ αιματων ουδε εκ θεληματος σαρκος ουδε εκ θεληματος ανδρος αλλ εκ θεου. (Textus Receptus);
- os quais não nasceram por descendência natural, nem pela vontade da carne nem pela vontade de algum homem, mas nasceram de Deus. (NVI);
- os quais não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, nem da vontade do homem, mas sim de Deus. (Sociedade Bíblica Britânica).

O novo nascimento não decorre de descendência física, do esforço humano ou da vontade humana, mas do poder soberano de Deus. Este é o maior dom que o homem pode receber do Eterno, a regeneração. Através do exercício de sua vontade, Ele nos gerou para uma nova vida. Pela Palavra da Verdade, que segundo Paulo é o Evangelho da Salvação (Ef 1.13).

Da mesma forma que devemos nossa existência à palavra falada do Criador e ao sopro de vida, devemos nosso novo nascimento ao poder da Palavra de Deus e à ativação do poder do Espírito Santo.

Este novo nascimento tem lugar através da ação do Espírito Santo que dá vida àqueles que estavam mortos em delitos e pecados (Ef 2.1). Esta obra é totalmente soberana e graciosa, mas a realidade da resposta humana em crer e receber nunca é revogada (Rm 9.18).

Notas Bibliográficas

- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001, Dinâmica do Reino, p. 1309;

- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999, p. 1228;

Os textos das referências bíblicas foram extraídos do site http://www.bibliaonline.com.br/, nas versões Almeida Corrigida e Revisada Fiel, Textus Receptus e Nova Versão Internacional.

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sábado, 2 de julho de 2011

João 1.12

- οσοι δε ελαβον αυτον εδωκεν αυτοις εξουσιαν τεκνα θεου γενεσθαι τοις πιστευουσιν εις το ονομα αυτου. (Textus Receptus);
- Contudo, aos que o receberam, aos que creram em seu nome, deu-lhes o direito de se tornarem filhos de Deus. (NVI);
- Mas a todos aqueles que o receberam, aos que crêem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus. (Versão Católica).

Os homens que rejeitam a mensagem do Evangelho não são filhos de Deus por natureza, este é um privilégio apenas daqueles que têm fé genuína, fé esta que é gerada neles pela soberana ação de Deus. O termo grego para ‘poder’ aqui é ‘exousia’, significando a autoridade ou direito de agir, habilidade, privilégio, capacidade, autoridade delegada. Jesus tinha ‘exousia’ de perdoar o pecado, curar doença e expulsar demônios. Exousia é o direito de usar ‘dunamis’, ‘poder’. Jesus deu a seus seguidores exousia para pregar, ensinar, curar e libertar, e essa autoridade nunca foi rescindida (Jo 14.12).

A forma verbal de pistis, ‘fé’, significa confiar em, ter fé em, estar totalmente convencido de, reconhecer, confiar em. Devemos confiar em que o perdão e a vida eterna estão em Jesus Cristo, e recebê-lO por meio de um convite pessoal: "Se você confessar com sua boca que Jesus é Senhor, e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo". Rm 10.9 (NVI).

Notas Bibliográficas

- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001. Palavra-Chave, p. 999;

- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999;

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quarta-feira, 29 de junho de 2011

João 1.11

- εις τα ιδια ηλθεν και οι ιδιοι αυτον ου παρελαβον. (Textus Receptus);
- Veio para o que era seu, mas os seus não o receberam. (NVI);
- Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. (ACRF).

Há um texto em Lucas no qual o Senhor Jesus discorre sobre a parábola dos dez servos e das dez minas para ilustrar que a plenitude de seu Reino será adiada: Mas os seus concidadãos odiavam-no, e mandaram após ele embaixadores, dizendo: “Não queremos que este reine sobre nós” (Lc 19.14). Esta parábola baseia-se em um acontecimento histórico. De acordo com o historiador Josefo, depois da morte de Herodes, o Grande, seu filho Arquelau foi para Roma para ser confirmado como rei da Judéia. Os judeus, entretanto, enviaram uma delegação para contestar a nomeação. 19,14. Não é, pois, notório que o ministério publico de Jesus tenha sido rejeitado pelo ‘seu próprio povo’? Jesus foi rejeitado na forma mais aguda em que alguém pode ser rejeitado - pelo seu próprio povo e familiares!

E eis que toda aquela cidade saiu ao encontro de Jesus, e , vendo-o, rogaram-lhe que se retirasse do seu território” (Mt 8.34)... A Bíblia revela que o povo Judeu, povo para o qual Jesus se revelou primeiro, não O recebeu como Messias. O apóstolo João enfatizou este fato ao declarar o versículo 11. Pelas Escrituras Sagradas podemos perceber que os Judeus rejeitaram a Jesus, o tão esperado Messias que os profetas antigos anunciaram que estava por vir, séculos antes de Seu nascimento. Entretanto, se o povo de Israel estivesse atento as profecias das Escrituras a respeito do Messias, certamente eles não O teriam rejeitado. Atualmente a salvação de todos os homens, tanto de Judeus como não-judeus, depende da fé em Jesus, o Messias que Deus enviou ao mundo. Tudo isto foi plano de Deus desde a queda de Adão (Gn 3.15). Atualmente o propósito sincero de Deus é ter misericórdia de toda a humanidade, tanto dos judeus como de todas as nações, e incluir no seu reino todas as pessoas que entregam suas vidas nas mãos de Jesus Cristo (Rm 11.20-24).

Notas Bibliográficas

- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;

- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999;

- http://www.cacp.org.br/imprimir.aspx?article=2040&cont=&menu=7&submenu=3

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terça-feira, 28 de junho de 2011

João 1.10

- εν τω κοσμω ην και ο κοσμος δι αυτου εγενετο και ο κοσμος αυτον ουκ εγνω. (Textus Receptus);
- Aquele que é a Palavra estava no mundo, e o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o reconheceu. (NVI);
- Estava no mundo, e o mundo foi feito por ele, e o mundo não o conheceu. (ACRF).

Em Genesis 3.15, ainda no jardim do Éden, Deus prometeu que resgataria o homem caído, traria de volta sua criação à Sua comunhão. Esta promessa se fez a Adão e Eva, que da semente da mulher viria alguém que esmagaria a cabeça da serpente. Deus prometeu que o Messias viria da descendência de Davi. Portanto Ele cumpriu sua promessa. Jesus nasceu, em uma família que era descendente de Davi, da tribo de Judá. Infelizmente os judeus, tinham a expectativa errada sobre a figura do Messias e não entenderam e rejeitaram a Jesus como o Redentor de Israel e da humanidade. Muitos nos dias de hoje tem expectativas erradas em relação ao Senhor Jesus e acabam rejeitando aquele que pode resgatar por completo as suas vidas. Deixam passar a melhor oportunidade de suas vidas que é deixar que o Senhor Jesus tome conta dela por inteiro. : Jesus veio para resgatar toda a humanidade. O Verbo divino encarnou e apresentou-se aos filhos de Israel que, equivocados, rejeitaram o Unigênito de Deus. Quase dois mil anos depois, Deus nos concede por sua infinita misericórdia, a oportunidade de nos tornarmos Filhos de Deus.

Notas Bibliográficas

- Bíblia de Estudo Plenitude, Barueri, SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 2001;

- Bíblia de estudos de Genebra. Trad. de João Ferreira de Almeida. São Paulo: Cultura Cristã, 1999;

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